Sociedade sem fim. Nem princípios:
Antes de qualquer eleição, e por conseguinte, de escolhas partidárias, não seria legítimo analisar transparentemente, uma urna que foi reprovada internacional e localmente por ser altamente violável? Mas que, por outro lado, o TSE validou mesmo em face da análise de especialistas? (video acima).
Enquanto isso o blábla político corre solto, investindo as cegas num sistema de representabilidade política, corrupto.
Na política brasileira, carrega-se o peso da ignorância coletiva, catapultada pelo voto da maioria/voto obrigatório. E é assim em praticamente toda a América Latina, mas não em países do 1o mundo, onde o voto é facultativo. Copiô?
Queria ter uma urna em quem confiar.